Porque Deus não trata as pessoas com parcialidade. Romanos 2.11 (Leia Josué 2.8-15, 21)
Ela não é como nós, disse a mulher enquanto limpávamos a cozinha da igreja. Sorrindo, virei-me para ela e disse: E isso não é ótimo? Impassível, ela saiu sem responder.
Quando realmente abrimos as portas de nossas igrejas e nosso coração, precisamos estar prontos para as pessoas que "não são como nós". Se as saudarmos com aceitação, não apenas tolerância, nós nos abriremos para uma variedade de experiências. Pessoas novas, pessoas diferentes, podem levar à diversidade na música, no vestuário e talvez até no cardápio dos almoços da igreja.
Como minha irmã em Cristo expressou seu desconforto com alguém que não era como ela, eu me pergunto se foi assim que as mulheres de Israel discutiram sobre Raabe quando esta se juntou a elas. Será que a consideraram indigna do propósito divino porque sua vida era muito diferente da delas? Será que se sentiram mais dignas do que ela para serem usadas no plano de Deus?
A beleza temporal comunicada na história de Raabe é que o estranho é amado e bem-vindo no coração amoroso de Deus. Como povo de Deus, os cristãos são chamados a oferecer esta hospitalidade na Terra.
Hoje, vamos olhar para cada pessoa por quem passarmos com olhos abertos e amorosos. Vamos dar um passo além da tolerância para a aceitação e aprender a amar os outros por seu lugar no plano de Deus.
Pensamento: Quem Deus está me convidando a acolher em minha comunidade?
Kimberly Rice Smith (Carolina do Norte, EUA)
www.nocenaculo.com.br
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