Então Jó se levantou, rasgou o seu manto, rapou a cabeça, prostrou-se em terra e adorou. Jó 1.20
Os dois anos e meio da vida de meu filho têm sido repletos de problemas de saúde. Lidamos com um coração que parou de bater, pulmões que pararam de respirar e um corpo que parou de crescer. Nós o vimos lutar para engatinhar, andar e falar. Posso me identificar com as dificuldades que Jó enfrentou.
No entanto, há uma parte da experiência de Jó que eu não entendo. Após ter perdido tudo, ele chorou e depois louvou a Deus. É desnecessário dizer que o louvor não está no topo da minha mente quando o médico liga. Desgosto? Claro. Raiva? Geralmente. Amargura? Às vezes. Louvor? Nunca.
Mas e se estivesse? Quando meu filho inevitavelmente receber seu próximo diagnóstico, e se meus momentos iniciais de tristeza vierem acompanhados de louvor? Em alguns dos piores momentos de minha vida, e se eu me voltar para Deus? Talvez isso possa fazer toda a diferença, ajudando a consolar o coração partido, a transformar a raiva em paz e a amargura em esperança.
Deus nunca promete uma vida fácil. Todos concordamos quando o pastor diz isso, mas talvez seja a hora de eu realmente começar a aceitar. Se eu acordar todos os e dias e louvar a Deus, então talvez, apenas talvez, os dias ruins não sejam tão ruins.
Pensamento: Eu encontrarei meios de louvar a Deus hoje, mesmo em minhas lutas.
Lynnette Tortorich (Wisconsin, EUA)
www.nocenaculo.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada pelo comentário!