Suportem-se uns aos outros e perdoem-se mutuamente, caso alguém tenha motivo de queixa contra outra pessoa. Assim como o Senhor perdoou vocês, perdoem também uns aos outros. Colossenses 3.13 (Leia Josué 1.1-9)
Há cerca de dez anos, assisti, na Igreja Metodista Central de Belo Horizonte, um espetáculo circense. Na abertura, o apresentador disse algo mais ou menos assim: "Deus fala usando várias linguagens. Abra seu coração para ouvir a mensagem através do circo". Eu abri meu coração.
Tecnicamente, o espetáculo era muito bom, mas o que realmente me chamou atenção foi a apresentação de cinco adolescentes, que faziam malabarismos com um carretel gigante em uma cordinha, chamado diabolô. De vez em quando o carretel caía. Na primeira vez em que o carretel caiu, todos imaginaram que fosse um erro, mas aí entrou em cena o palhaço. Ele não era malabarista, mas ficava junto deles dançando. Seu trabalho era ser um suporte. Toda vez que o carretel caía, ele corria, pegava-o e jogava para os malabaristas. E assim o show continuava.
Deus falou comigo por meio desse palhaço, e passei a vê-lo como um cristão. Nós cristãos devemos ser assim: quando algum de nós tropeça na caminhada, não devemos atirar uma pedra em sua cabeça nem o condenar ao inferno. Devemos ir lá e jogar o carretel para ele.
Pensamento: A quem posso ser um suporte hoje?
Bruno Alves Valverde (Ouro Branco, MG)
www.nocenaculo.com.br
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