Por isso, sinto prazer nas fraquezas, nos insultos, nas privações, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando sou fraco, então que sou forte. 2 Coríntios 12.10 (Leia Hebreus 4.12-16)
No passado, eu acordava algumas manhãs com um sentimento de pavor. Pensava nos meus fracassos, medos e rejeições. Eu me perguntava por que eu não tinha realizado mais até agora e por que eu não tinha realizado meus sonhos. Senti que não tinha cumprido os padrões da sociedade. Normalmente, com o passar do dia, eu esqueceria esses pensamentos, mas eles voltariam outro dia.
Então comecei a incorporar a oração de forma mais consistente na minha vida. Sempre que o medo começava a aparecer de manhã, eu começava a orar. Comecei a notar que o que eu percebia como fraquezas - meus medos, arrependimentos e desgostos - tinha me moldado em uma pessoa mais humilde, empática e resiliente. Por meio da oração comecei a reconhecer minha identidade e autoestima em Cristo. Comecei celebrar minhas pequenas vitórias e parei de pensar nos meus supostos fracassos.
O mais importante é que aprendi a nunca parar de me esforçar em ser cada vez mais parecida com Cristo. Minhas fraquezas provaram-me que sou humana, mas a graça de Cristo me permite mudar, crescer e melhorar. Acredito que tempos de fraqueza, dor e sofrimento podem se tornar fontes de força. Agora vejo meus tempos de luta como lições e dons e não acordo mais com medo.
Pensamento: A oração pode me ajudar a descobrir força em minhas fraquezas.
Maria Montemayor (Ontário, Canadá)
www.nocenaculo.com.br
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