Do alto o Senhor me estendeu a mão e me segurou; ele me tirou das águas profundas. Salmo 18.16 (Mateus 14.22-33)
Minha mãe morreu quando eu tinha vinte e poucos anos, então ela nunca teve oportunidade de ver e desfrutar de meus cinco filhos. Ela era uma avó amorosa (já tinha 22 netos) e costumava ficar com cada uma de suas filhas e noras quando elas tinham seus bebês. Ela também tricotou lindas roupas para cada uma. Ela sempre estava presente para apoiá-las.
Senti falta dela principalmente quando começamos nossa família e culpei Deus por levá-la embora quando eu mais precisava dela. Por um tempo, concentrei-me mais nas demandas dos pais e em meu próprio cansaço constante do que em Jesus e em seu desejo de caminhar comigo nesse período de dúvidas e tristeza.
Na leitura bíblica de hoje, Pedro também desviou os olhos de Jesus. Ele se concentrou mais na tempestade ao seu redor do que naquele que poderia acalmá-la. Pedro quase se afogou; mas quando ele clamou, Jesus o salvou.
As tempestades em nossa vida podem nos oprimir e ameaçar nos afogar no desespero. Mas, nesses momentos, podemos clamar por Jesus, aquele que pode nos salvar. Jesus se preocupa mais com os desafios diários de nossa vida do que podemos acreditar. Só precisamos buscá-lo com fé.
Pensamento: Será que eu me concentro na tempestade ou naquele que pode acalmá-la?
Dianne Fegan (Queensland, Austrália)
www.nocenaculo.com.br
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