Jesus respondeu: - Quem beber desta água voltará a ter sede, mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede. Pelo a contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna. João 4.13-14
Sou de uma família numerosa de seis filhos e quando era pequena, minha mãe sempre se preocupava em nos proporcionar momentos de lazer, especialmente os que tinham relação com as águas. Com várias outras famílias e crianças, íamos de trem para as cachoeiras que existiam nas cidades vizinhas. Eram momentos em que nos banhávamos e nos divertíamos com muita intensidade, uma oportunidade de se refrescar e ao mesmo tempo ter comunhão com outras pessoas.
Ao associar essa experiência com a Bíblia, recordo-me de várias passagens que falam sobre a relação das pessoas com as águas, entre elas o texto da mulher samaritana.
Hoje, ao lembrar dos tempos de criança, penso o quanto foi importante ver o exemplo de minha mãe, que, de maneira lúdica, nos levava ao refrigério e às águas tranquilas, com a preocupação de ampliar essa vivência a outras pessoas, partilhando esses momentos.
Essa situação me remete à necessidade de percebermos constantemente Cristo como fonte de água viva, numa postura de alegria e em comunhão com as pessoas. Nesse tempo de tantas aflições, é imprescindível refletir sobre o quanto estamos buscando a Cristo e o quanto estamos compartilhando-o.
Pensamento: Que possamos reconhecer Cristo como fonte inesgotável de vida e vida em abundância.
Elizabeth Cristina de Andrade de Oliveira (Fortaleza, Ceará) (in memoriam)*
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