Lembrem-se dos presos, como se estivessem na cadeia com eles; dos que sofrem maus-tratos, como se vocês mesmos fossem os maltratados. Hebreus 13.3
Menos de um mês depois de iniciar meu primeiro trabalho como capelão prisional, um homem chamou minha atenção quando eu estava passando. Ele parecia jovem, e seu sorriso dava a impressão de ser forçado. Sentados a uma mesa de metal frio esse jovem me contou sobre as circunstâncias de vida devastadoras que o levaram ao vício e ao comportamento criminoso. Enquanto eu lhe contava sobre o perdão abundante de Deus, observei seu sorriso cansado se transformar em lágrimas de alegre arrependimento. Ele recebeu Cristo em seu coração naquele mesmo dia.
Deus nos chama a prestar atenção à situação dos que estão na prisão. Separados de seus entes queridos e afastados de casa e da comunidade, os presos podem se sentir isolados e esquecidos. Em vez de os ignorar ou condenar, somos chamados a ter compaixão e oferecer-lhes um ouvido atento. Por meio de programas de correspondência ou de trabalho voluntário em ministérios prisionais locais, podemos compartilhar com eles a esperança que encontramos pela fé.
Há inúmeras pessoas atrás de grades, sejam elas literais, sejam figurativas, que precisam do nosso ouvir atento e de um coração amável. Se nos lembrarmos de amar os que estão na prisão, Deus libertará suas almas.
Pensamento: Como posso partilhar o amor de Deus com alguém que está preso?
Pierce VanDunk (Massachusetts, EUA)
www.nocenaculo.com.br
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