[...) não olhamos para as coisas que se veem, mas para as que não se veem. Porque as coisas que se veem são temporais, mas as que não se veem são eternas. 2 Coríntios 4.18
Em 2015, percebi que algo não estava indo bem com meu corpo. Então fui hospitalizada e realizei vários exames, mas nenhum médico soube dizer o que eu tinha. Uma cirurgia foi marcada, mesmo sem saber exatamente o que estava acontecendo. Não podíamos esperar muito, pois a cada dia minha coxa inchava mais e fazia os médicos se assustarem.
Meses depois, veio o resultado: um tumor benigno. Ele havia sido removido, porém o médico disse que eu não poderia correr, andar de salto alto e dirigir durante um tempo. Além disso, um novo nódulo foi detectado, agora perto do joelho. O que restou foi orar.
Os meses se passaram, e a oração era sempre a mesma: eu pedia a cura. Refiz todos os exames, e o nódulo continuava ali, por isso recebi alta médica. Desde então realizo consultas anuais e vários exames, e o resultado é sempre o mesmo: o nódulo está ali, porém intacto. A mão do Senhor me tocou e não deixou que ele pudesse se mover ou crescer.
Eu aprendi que Deus pode nos curar de maneiras diferentes, e nem sempre é como imaginamos ou pensamos. Hoje, eu não sinto dores, nem incômodo. Eu ando, corro, pulo e dirijo. E afirmo: Deus ouviu a minha oração, a da minha família e de todos os irmãos e amigos que oraram conosco. Deus é fiel!
Pensamento: Deus sempre ouve nossas orações.
Josiane da Costa Vilela (Barra Mansa, RJ)
www.nocenaculo.com.br
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