Leia: Atos 9.26-31
Não nos julguemos mais uns aos outros; pelo contrário, tomai o propósito de não pordes tropeço ou escândalo ao vosso irmão. Romanos 14.13
Numa lanchonete local, minha esposa e eu ouvimos os berros de um garotinho descontente. Algo o desagradava e ele queria, repetidamente, deixar sua mãe consciente disso. Ela finalmente o pegou, segurou-o na altura dos olhos e disse firmemente: "Controle-se, Justin!" Essas palavras tornaram-se uma piada nossa quando um de nós fica aborrecido ou se queixa excessiva e repetidamente sobre algum assunto irrelevante.
O incidente nos lembrou de nossa impaciência com nossos filhos quando éramos pais jovens. Mas espiritualmente isso com frequência exemplifica a exigência não verbalizada, e às vezes verbalizada, de alguns cristãos experientes a outros menos amadurecidos. Eu vim a compreender que bebês, sejam os espirituais ou os físicos, comportam-se como bebês. Em minha experiência cristã inicial, lembro-me de que alguns cristãos eram rígidos quanto às regras e listas de comportamento aceitáveis. A atitude não-verbal era "controle-se", mas alguns me encorajavam quando me sentia desanimado ou em falta para com Deus.
Agradeço ao Senhor por esses santos homens e mulheres de Deus, despretensiosos, que, como Barnabé, foram uma fonte de consolo em minha vida. Espero passar adiante essa luz e consolo que foram partilhados comigo.
Oração: Amado Deus, permite-me incentivar alguém hoje. Em nome de Jesus. Amém.
Pensamento para o dia: Será que incentivo ou desencorajo as pessoas?
Autoria: Thomas Buice (Flórida, EUA)
Texto extraído do Guia Devocional Diário "No Cenáculo" - Igreja Metodista, Editora Cedro.
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