Naquele momento, os discípulos chegaram a Jesus e perguntaram: "Quem é o maior no Reino dos céus?". Chamando uma criança, colocou-a no meio deles, e disse: "Eu asseguro que, a não ser que vocês se convertam e se tornem como crianças, jamais entrarão no Reino dos céus. Portanto, quem se faz humilde como esta criança, este é o maior no Reino dos céus." Mateus 18.1-5 - NVI (Leia o Salmo 131.1-2)
Quando minha filha Mariana tinha por volta de 3 ou 4 anos, muitas vezes me puxava pelas calças para chamar minha atenção e me dizia: Papai, eu te amo! Não havia como eu não me emocionar com uma demonstração de amor tão sincera, humilde e espontânea!
Muitas vezes ouvi sobre a necessidade de participarmos de encontros ou retiros para aprender como orar ou louvar a Deus da forma correta. Embora respeite quem pense que é necessário esse estudo aprofundado sobre como orar ou louvar a Deus, penso que minha filha já me deu o ensinamento prático mais importante que eu poderia receber sobre esse assunto: a maneira de expressarmos nosso louvor e de falarmos com nosso Pai em oração deve ser semelhante à forma pela qual ela demonstrava seu amor por mim. Creio que a espontaneidade, autenticidade, sinceridade e humildade tornam nosso louvor e nossa oração aceitáveis a Deus.
Assim como o amor da minha filha tocava meu coração de forma tão poderosa, creio que essa mesma forma de nos dirigirmos a Deus também toca seu coração, pois nosso Senhor nos ama com amor ainda maior e mais perfeito do que aquele que temos por nossos filhos e filhas.
Que possamos ter diante de Deus a mesma sinceridade, espontaneidade e humildade de uma criança!
Pensamento: Mais importante do que muitas palavras é a sinceridade da nossa oração.
Paulo Silas Jorge de Lara (Tremembé, SP)
www.nocenaculo.com.br
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