De lá, vocês buscarão o Senhor, seu Deus, e o acharão, quando o buscarem de todo o coração e de toda a sua alma. Deuteronômio 4.29 (Leia Salmo 105.1-6)
Após meu transplante de coração, comecei a me dedicar a desacelerar e refletir sobre os pequenos milagres que acontecem em nossa vida cotidiana. Logo após minha cirurgia, minha mãe me perguntou o que eu gostaria de encontrar quando chegasse em casa. Disse-lhe que queria uma orquídea. Eu sentia um novo desejo de aprender sobre orquídeas e cuidar de algo enquanto me curava em casa. Quando cheguei em casa, encontrei uma linda orquídea roxa que minha mãe havia providenciado. Aprendi a cuidar dela, e isso me fazia sorrir.
No ano seguinte, recebi uma carta do irmão de Carolyn, minha doadora do coração, e passamos a conversar nos meses seguintes. Soube que ela havia salvado a vida de várias pessoas com a doação de seus órgãos. Eu disse ao irmão dela que no aniversário de Carolyn eu planejava colocar flores na minha igreja em sua memória. Ele respondeu que Carolyn adorava flores, especialmente orquídeas, que ela cultivava em seu quintal.
Naquele momento, soubemos: Deus estava nos enviando um pequeno sinal de que tudo estava bem. Já se passaram quase três anos após o transplante, e ainda coleciono orquídeas em memória de Carolyn. Todos os dias, durante essa segunda chance na vida que recebi de Deus e de Carolyn, observo os pequenos sinais de Deus em toda a parte.
Pensamento: Se eu permanecer alerta, verei pequenos milagres todos os dias.
Dayana Nestor (Pensilvânia, EUA)
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