Não me rejeites na minha velhice; quando me faltarem as forças, não me desampares. Salmo 71.9
O elevador está quebrado de novo, afirmou minha mãe, de 93 anos, pela quarta vez durante nossa conversa por telefone. Entrei em contato com a casa de repouso e descobri que o elevador não estava quebrado. A triste verdade é que, devido ao aparecimento da demência, às vezes ela se esquece de como usá-lo.
Nos últimos dois anos, aprendi que ter um membro da família cuja memória, percepção e raciocínio estão falhando é extremamente desafiador. Vários meses atrás, depois de trabalhar o dia todo e ajudar minha mãe por algumas horas à noite, senti-me completamente exausta e clamei a Deus em prantos: Não consigo continua fazendo isso! Deus respondeu oferecendo lembranças vívidas de quão brilhante, criativa, engraçada, independente e amorosa minha mãe tinha sido. Isso me ajudou a ter uma atitude mais positiva em relação a cuidar dela. Em vez de ver Isso apenas como uma responsabilidade exaustiva, vi a bênção de poder dar à minha mãe o mesmo amor e apoio que ela me deu desinteressadamente durante toda a minha vida.
À medida que a sua demência progride, continuam a existir momentos em que cuidar dela é um trabalho árduo, desanimador e deprimente. Com o apoio de Deus, porém, posso fazer uma pausa para respirar fundo, sussurrar uma oração de agradecimento por ter crescido com ela como minha mãe e perseverar no amor.
Oração: Obrigada, Deus, pelo amor e apoio que muitas vezes consideramos garantidos. Ajuda-nos a perseverar em amar aqueles que precisam de nossos cuidados. Em nome de Jesus. Amém.
Pensamento para o dia: Deus está comigo mesmo nos momentos mais difíceis.
Jill Allen Maisch (Maryland, EUA)
www.nocenaculo.com.br
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