Leia o Salmo 6
Senhor, não me repreendas na tua ira, nem me castigues no teu furor. Tem compaixão de mim, Senhor, porque eu me sinto debilitado. [...] Mas tu, Senhor, até quando? Volta-te, Senhor, e livra a minha alma; salva-me por tua graça. Salmo 6.1-4
A primeira coisa que muitas pessoas pensam quando têm uma doença grave é: o que foi que eu fiz de errado? Por que Deus está me castigando? Eu não sei por que isso está tão arraigado em nós. Mas a maioria das pessoas já disse ou pensou isso pelo menos uma vez.
Davi não é exceção. No entanto, Deus não nos castiga com doenças ou calamidades. Mas é isso que frequentemente sentimos. Eu e outras pessoas da igreja que visitamos hospitais tentamos corrigir este falso entendimento sempre que o encontramos. Afinal, que tipo de Deus seria este? Não o tipo que conhecemos por meio de Jesus! Mas já que é uma reação tão comum, talvez devamos expressar o sentimento para que possamos nos livrar dele e passar à verdade do resoluto amor de Deus, a verdade de Seu desejo de que todos nós tenhamos coisas boas, saúde e plenitude.
A pergunta de Davi - "até quando" - é, na realidade, uma afirmação de fé. Pois embora a duração de nossas lutas possa ser incerta, a realidade da presença de Deus nunca está em dúvida. Como diz o Salmo 6.4, o amor de Deus por nós nunca está em dúvida; ele é constante.
Oração: Amado Deus, em tempos de dificuldade, ajuda-nos a lembrar que o Teu amor por cada um de nós é constante. Em nome de Jesus. Amém.
Pensamento para o dia: Mesmo quando duvidamos de Deus, Ele está conosco.
Oremos pelas pessoas que estão enfrentando doenças graves.
Autoria: Dan G. Johnson (Flórida, EUA)
Texto extraído do Guia Devocional Diário "No Cenáculo" - Igreja Metodista, Editora Cedro.
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