Eis que estou à porta e bato; e se alguém ouvir a minha a VOZ e abrir porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo. Apocalipse 3.20 ( Leia Mateus 23.37-39)
Recentemente, numa manhã de domingo, quando o culto estava prestes a começar, vi uma criança algumas fileiras à minha frente, enrolada nos braços de seu pai. A criança inclinou-se tão perto do rosto do pai que parecia que respiravam a mesma respiração. Eu pude ver o amor que eles compartilhavam. Então a criança se aproximou ainda mais e beijou a bochecha do pai.
Esta a cena me fez pensar sobre a Comunhão de uma nova maneira. A Comunhão não consiste apenas em reconhecer o dom sacrificial de Cristo ou simplesmente em confessar os nossos pecados e pedir a sua maravilhosa graça e perdão. Trata-se também de chegar perto e sentir a presença calorosa de Cristo enquanto ele nos oferece vida nova.
Por causa desta simples demonstração de amor entre pai e filho, a Comunhão agora me aproximará para sempre do amor profundo e permanente de Cristo. Ele deseja uma comunhão íntima conosco, não apenas nesses momentos especiais, mas todos os dias.
Oração: Nos momentos especiais e em nossa vida cotidiana, ó Cristo, que possamos sentir tua presença permanente soprando nova vida em nós. Em teu nome. Amém.
Pensamento para o dia: Posso experimentar a comunhão com Cristo todos os dias.
Sara McColl (Carolina do Sul, EUA)
www.nocenaculo.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada pelo comentário!