Leia: Ester 9.18-23
"Se abrires a tua alma ao faminto e fartares a alma aflita, então, a tua luz nascerá nas trevas". Isaías 58.10
O povo de Ester reservou dois dias de celebração que mais tarde viriam a se transformar no Festival de Purim. Eles marcaram esse momento depois de serem libertados de seus inimigos, quando sua tristeza se transformou em alegria, e seu pranto, num dia festivo. Eles deram presentes e alimentos uns aos outros, inclusive aos pobres. Ninguém ficou fora da celebração.
Porém, fico imaginando como os pobres devem ter se sentido quando a festa acabou. Será que o povo de Deus continuou a cuidar deles ou tudo voltou ao normal e os pobres continuam pobres - largados lá, sozinhos?
De vez em quando, a situação do pobre ganha atenção pública durante as emergências nacionais ou internacionais. As doações práticas aumentam fortemente e as pessoas respondem com o que têm. Mas o circo da mídia segue em frente, a celebração acaba e os feriados passam - e as necessidades dos pbres saem da frente de nossos olhos. As coisas do dia a dia nos preocupam. No entanto, as Escrituras nos dizem que responder às necessidades do pobre deve ser parte do serviço a Deus durante todo o ano.
Oração: Senhor Jesus, ajuda-nos a fazer das necessidades do próximo uma prioridade diária e a trabalhar para aliviar o sofrimento. Ajuda-nos a ver o Teu rosto nas pessoas necessitadas e a alcançá-las como se estivéssemos servindo a Ti. Em nome de Jesus. Amém.
Pensamento para o dia: Se afirmamos que amamos a Deus, temos de cuidar de Seus filhos e filhas.
Autoria: Susan Hibbins (Inglaterra)
Texto extraído do Guia Devocional Diário "No Cenáculo" - Igreja Metodista, Editora Cedro.
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