Mas Jacó insistiu: [...] Se alcancei favor na sua presença, peço que aceite o meu presente, porque ver o seu rosto é como contemplar o semblante de Deus [...]. Gênesis 33.10
Durante meu período de crescimento, eu não era santo - assim como Esaú. Meu irmão mais novo não era um demônio - assim como Jacó. Como todos os irmãos, nós competíamos por tempo, carinho e recursos familiares. Por um tempo, durante o ensino médio, quase todos os dias, quando chegávamos em casa, eu provocava tanto o meu irmão mais novo que ele começava a brigar comigo. Revendo essas situações, percebo que, se a situação fosse inversa, eu provavelmente teria feito o mesmo.
Quando meu irmão me escreveu recentemente, talvez pela terceira vez, manifestando arrependimento por seu comportamento na juventude, eu finalmente estava maduro o suficiente para perceber o que ele tanto precisava de mim. Ele precisava do rosto de Deus olhando para ele dizendo: Esqueça. Está feito; acabou. Nenhum de nós era um anjo, então certamente ele não era o único que precisava se desculpar.
Como se escamas tivessem caído dos meus olhos, percebi que precisava assegurar a meu irmão de que ele estava perdoado e que o fato de me procurar me ajudava a seguir em frente. Ele estava fazendo todo o trabalho pesado. Até pedirmos perdão a alguém, não podemos imaginar a sensação da glória de Deus que surge quando nos entregamos dessa maneira em amor.
Pensamento: Quando peço perdão, tenho a chance de contemplar a face de Deus.
Jack Stanley (Flórida, EUA)
No Cenáculo - Encontro diário com Deus
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