Leia: Josué 5.9-12
Comeram do fruto da terra, no dia seguinte à Páscoa; pães asmos e cereais tostados comeram nesse mesmo dia. [...] cessou o maná. Josué 5.11-12
Por 40 anos no deserto, o povo de Deus teve a garantia de que não passaria fome. Mas ele podia ficar - e ficou - enjoado de sua enfadonha dieta de maná. Então, assim que o povo atravessou o rio Jordão e entrou na Terra Prometida, o maná acabou; acabou-se a garantia de comida.
O povo de Deus tinha a liberdade de falhar, mas também tinha a fé que podia ajudá-lo a ser bem-sucedido. Talvez tenha sido por isso que marcaram a travessia do rio celebrando a Páscoa e comendo o pão ázimo. Nossos 40 dias de Quaresma podem ser uma lembrança dos 40 anos dos hebreus no deserto. Nossos rituais cristãos que envolvem o jejum em vez de festejos podem às vezes parecer monótonos e lúgubres. Ainda assim, temos a certeza de que os atravessaremos com reflexão e confissão. E nossa refeição de esperança, o pão e o vinho, simboliza a fé que nos prepara para responder ao chamado de Cristo.
Além da escravidão do pecado está a liberdade da ressurreição. Essa é a terra prometida que nos aguarda. Quando partilhamos o pão e o vinho, experimentamos um pequeno gosto da ressurreição. Essa não é uma refeição insípida!
Oração: Cristo vivo, habite em nós em nossa jornada de fé e que sempre tenhamos a certeza de Tua presença. Em nome de Jesus. Amém.
Pensamento para o dia: Jesus é o pão da vida.
Autoria: Frank Ramírez (Pensilvânia, EUA)
Texto extraído do Guia Devocional Diário "No Cenáculo" - Igreja Metodista, Editora Cedro.
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