Certa manhã, ao preparar o café, percebi que a vasilha onde guardava o açúcar estava aberta e cheia de furinhos. Tentei entender o que poderia ter acontecido. Na dúvida, joguei o açúcar fora, pois poderia ter sido algum bichinho.
Passados uns dias, novamente, ao abrir a porta do armário, notei a vasilha de açúcar aberta e novamente os furinhos estranhos por toda a superfície. Perguntei a todos da casa se haviam usado o açúcar e esquecido de tampá-lo. Não havia sido ninguém. Achei estranho, e novamente joguei todo o açúcar fora, que pena, a vasilha estava cheia!
Numa tarde de sábado, ao chegar à cozinha, percebi a porta do armário entreaberta e ao olhar para baixo notei dois calcanhares rosados dentro de uma pequena sandália. Olhei, sem fazer barulho, e era meu filhinho de dois anos que, destampando a vasilha de açúcar, fincava o dedinho e lambia, fincava novamente e lambia...
limarchiori
Oi Li!!
ResponderExcluirParabéns querida, você é mesmo especial, que lindo seu blog, que idéia!!
Adorei O FORMIGÃO, parece até que estou vendo você contar, assim como o dia que fez ginástica de barra com o vestido de noiva da sua mãe, a calcinha tirada do varal pelo seu filho rssssssssss, você é muito querida!!
O FORMIGÃO é tão cheio de nostalgia....gostoso!
Mil beijos, estarei sempre por aqui!
Zelinha
...seria o "FAEL" ???? kkkkk
ResponderExcluirOi "mana", parabéns pelo blog...
Beijos no coração!
Com certeza, só podia ser o Rafa!
ResponderExcluirZelinha, vc me deu ideia de escrever sobre o vestido de noiva. Obrigada!
ResponderExcluirOi prima, parabéns pelo blog. Serei seu fiel leitor e seguidor. Mesmo tão distante e com tão poucos momentos juntos, sinto o quanto é grande em seus pensamentos e na sua vontade de ver o ser humano crescer espiritualmente. Um abração.
ResponderExcluirHeloisio.
Obrigada, primo, por suas palavras de estímulo. Vc é mesmo especial.
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